quarta-feira, 10 de março de 2010

PL 300/08

Olá Amigos



Gostaria de anunciar meu repudio em relação a uma lei baseada em medo e desconhecimento.



Sobre Raças.

Raça é um conceito humano, Padrão de raça é algo no qual os criadores se baseiam para estabelecer um método de seleção, criação é a arte de minimizar problemas, porém sempre estaremos sujeitos ao aparecimento deles... não existe cão perfeito, e não existe maneira de perpetuar isso, a seleção e direcionamento das linhagens é eterna.

não existe um cão igual a outro mesmo que este esteja dentro de um padrão, sempre o manejo tipo de educação terão o poder de influenciar, assim como sempre vai existir a variabilidade genética.

Logo qualquer pessoa com maior conhecimento percebe que é uma lei injusta, rotuladora, axista, e preconceituosa, ignorando qualquer dado técnico ou estatística.


Sobre proibir esportes de seleção... e proteção
Sou treinador, e treino cães para proteção, sou campeão brasileiro de adestramento, e garanto e posso provar cães bem treinados não apresentam risco nenhum, meus cães são graduados em nível de trabalho internacional, são equilibrados e socializados.
E antes de entrar em prova foram testados quanto sua índole e capacidade de conviver em publico.

Indivíduos realmente perigosos independem das raças.
Existem técnicas e testes que determinam o grau de risco de um individuo, e estes indivíduos periculosos podem pertencer a qualquer raça, podendo ou não causar problemas, devo lembrar qua os canis de raças que se incluem neste projeto são os que fornecem material vivo para as forças governamentais, portanto cães de potencial agressivo e podem ser uteis ou não, e isso pode ser considerado das mais diferentes maneiras.

O problema
A maioria dos problemas são realcioandos principalmente a um manejo ineficaz, eu acuso diretamente aos brilhantes adestradores vulgo inteligente que generalizam os cães como um individuo de uma particularidade e se fecham em um marketing que na verdade vende uma utopia, e técnicas pouco efetivas, criadores que vendem determinada raça como uma unidade, e pouco sabem sobre comportamento e genetica comportamental, e donos que tendem a humanizar seus cães.

Quando um cão causa acidentes, quem quem tem de pagar isso é o proprietário, a posse responsável vem sendo diariamente discutida pelas pesoas mais informadas da cinofilia esportiva.
TENTAMOS INCANSAVELMENTE DIVULGAR O BH, E O RETORNO FOI ZERO, NÃO SÓ DOS CRIADORES, QUE ERA DE SE ESPERAR, SURPREENDENTEMENTE POR PARTE DOS TREINADORES, PROVAVELMENTE POR MEDO DE SEREM TESTADOS EM SUA QUALIFICAÇÃO.

Assim como o dono de um carro que comete um acidente.
Imaginem se um fusca cometeu um acidente, quem é responsabilizado? o fusca por ter um defeito, ou o dono pro não manter a manutenção ou por praticar direção perigosa? O caso de acontecer um acidente não significa que todos os fuscas deveriam ir para um desmonte, ou mesmo deveriam de ser afastados em sua produção... se a fabrica se responsabiliza pelo problema, deve rever a sua linha de produção, e informar os consumidores sobre os possiveis problemas.
Se o dono é bem informado, aprende a dirigir defensivamente, conhece e testa o carro e toda a mecânica a fundo poucos problemas iriam ocorrer.

Agressão
O instinto de sobrevivência que gera a maioria das atitudes agressivas, esta presente em praticamente todos os seres vivos, é uma ferramenta de sobrevivência, entender e saber lidar e nunca ignorar estes comportamentos é o principal desta historia, educar seus cães isto sim deveria ser uma lei.


Eu já sabia...
Não é surpresa uma lei desta sair, principalmente por sermos governados por um estado que nunca cobrou um manejo responsável, e muito menos fiscalizou criadores, regulamentou cães lojas ou feiras que comercializam cães, onde tudo acontece sem o mínimo cuidado preventivo.

Oq deveria ser feito
Sou a favor da castração de todos os cães acima de 12 meses que não serão usados na reprodução, indiferente da raça, e castração de todos os animais sem registro, salvo cães de pedigree que serão usados na reprodução e pertencentes a alguém com licença especial ou registro de canil.

O comércio de cães sem pedigree esta vetado eproibido, salvo cães de serviço...

Proprietários de cães deveriam passar por uma escolinha e conduzir corretamente seus cães e só assim devidamente testados e licenciados por uma prova nos moldes internacionais... Ou o Bh.

Abraços

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Notícias » Ciência e Meio Ambiente » Ciência e Meio Ambiente 'Ditadura da estética' castiga cães com pedigree

Na Grã-Bretanha, cães de raça pura, os chamados cães de pedigree, estão sofrendo de doenças genéticas em conseqüência de anos de cruzamentos, mostrou um documentário da BBC exibido na terça-feira.

Segundo o programa Pedigree Dogs Exposed ('Cães de pedigree expostos', na tradução livre), as doenças refletem a cultura de priorizar a aparência dos animais usados em shows em detrimento da sua saúde.

O documentário exibiu cavaliers King Charles spaniel com cérebros maiores que os crânios, boxers portadores de epilepsia e uma fêmea buldogue que não podia dar à luz sem assistência.
<>Mesmo com saúde debilitada, os cães são autorizados a participar de competições. Além disso, o Kennel Club do país aceita registrar animais nascidos de cruzamentos entre mãe e filho ou irmãos e irmãs. A prática é comum como forma de manter o padrão estético apreciado como "puro" no meio.

Três em cada quatro dos 7 milhões de cães que vivem na Grã-Bretanha têm pedigree, gerando para seus donos um custo anual de cerca de R$ 31 milhões só com veterinário.

Preço terrível
Uma pesquisa recente realizada pelo Imperial College de Londres mostrou que os cruzamentos entre cães com parentesco próximos são tão comuns em pugs que os cerca de 10 mil animais registrados na Grã-Bretanha vêm de uma linhagem de apenas 50 indivíduos distintos.

"As pessoas estão realizando cruzamentos que seriam, em primeiro lugar, totalmente ilegais em seres humanos", disse o professor de genética do University College of London Steve Jones.

"Isto é absolutamente insano do ponto de vista da saúde dos animais. Algumas raças estão pagando um preço terrível em termos de doenças genéticas."

Entrevistado pelo programa, o veterinário Mark Evans, da organização pelos direitos dos animais RSPCA, culpou o sistema de registro e as regras de aparência que determinam a lógica no mundo canino.

"O bem-estar e a qualidade de vida de muitos cães de pedigree estão seriamente comprometidos pelas práticas estabelecidas em função da aparência, guiadas primariamente pelas regras e requerimentos do registro e das competições", afirmou.

Entretanto, uma porta-voz do Kennel Club britânico disse que a entidade está trabalhando "incansavelmente" para melhorar a saúde dos cães de raça.

"Qualquer cão pode participar de exposições, cabe ao juiz decidir se ele corresponde aos padrões da raça", disse Caroline Kisko.

"Quando as características se tornam exageradas, ocorrem os problemas de saúde. Isto é algo que o Kennel Club não estimula. Ao contrário, ativamente educa as pessoas através de campanhas, incluindo os juízes, contra esse tipo de prática".

Fonte terra
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI3115732-EI8145,00-Ditadura+da+estetica+castiga+caes+com+pedigree.html

Cães de raças bonitas perdem inteligência, diz pesquisa

A agilidade física e mental de algumas raças de cães está diminuindo e sofrendo alterações de comportamento. Por serem escolhidos por causa de sua aparente docilidade e graciosidade e tratados dessa maneira pelos seus donos, os animais apresentaram redução de sua inteligência e capacidade de reação. É o que aponta pesquisa feita por estudiosos suecos. As informações são do jornal britânico Telegraph.

No século 19, cachorros costumavam ser escolhidos pelos seus donos devido a critérios como força e habilidade. O objetivo na adoção de um animal era reforçar a segurança doméstica e ter acompanhamento dos bichos em viagens e caçadas.

Atualmente, este perfil mudou. Com a tendência de os homens escolherem animais por causa de sua aparência, quesitos como inteligência foram desconsiderados. É a carinha dos bichinho que se tornou decisiva para que eles sejam escolhidos e adotados como animais de estimação.

De acordo com Kenth Svartberg, estudioso da Universidade de Estocolmo, essa mudança ocorreu ao longo de algumas gerações caninas. "Houve mudanças consideráveis que alteraram o comportamento e as habilidades mentais de raças com pedigree e de cães reprodutores, bem como as suas características físicas", disse ele.

Svartberg examinou 13 mil cães avaliando características como sociabilidade e curiosidade para verificar as mudanças comportamentais em 31 raças diferentes. Ele descobriu que aqueles animais criados de acordo com a aparência - sobretudo os bichinhos que integram shows de exibição de raças - demonstram níveis reduzidos de todas essas qualidades. Em seus estudos, o cientista também atestou que cães com uma aparência atraente tinham um comportamento introvertido e a personalidade difícil. Concentrado nesses aspectos, Svartberg declarou que essas novas características refletem as necessidades dos proprietários.

Essa tendência também se traduz na popularidade dos assim considerados "cães-mala", como chihuahuas e papillons, que são vistos sendo carregados como acessórios de moda. Celebridades como Paris Hilton, Britney Spears e até o ator Mickey Rourke são freqüentemente fotografadas carregando as pequenas criaturas em torno deles.

Segundo a pesquisa, entre as raças mais afetadas estão o collie e o leão-da-Rodésia, cães que geralmente eram utilizados em caçadas e em funções de guarda.

Fonte terra...
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI3457968-EI8145,00-Caes+de+racas+bonitas+perdem+inteligencia+diz+pesquisa.html

Cientistas buscam origens da parceria entre homem e cão

Amostras de DNA obtidas de cães vira-latas em aldeias da África estão suscitando dúvidas sobre a teoria de que os cachorros primeiro se tornaram "o melhor amigo do homem" no leste da Ásia. Com base em indícios relacionados a DNA, os cientistas acreditam que os cães domésticos se tenham originado de lobos cinzentos eurasianos, entre 15 mil e 40 mil anos atrás. A história de como os cachorros se tornaram companheiros dos humanos permanece obscura, no entanto.

Em 2002, pesquisadores que examinaram o DNA de centenas de cachorros em todo o mundo constataram que os cães do leste da Ásia são os mais diversificados geneticamente. Já que a maior diversidade deveria existir na região em que os cachorros primeiro evoluíram dos lobos, o estudo parecia sugerir que o elo entre homens e cachorros foi formado no leste da Ásia.

O estudo incluía números iguais de cães "de raça" e "de rua" da região, diz Adam Boyko, co-autor do estudo e biólogo na Universidade Cornell, em Ithaca, Nova York. Os cães de raça incluem animais de raça pura e híbridos. Os de rua são os próprios de uma região e que não "tenham sido sujeitados ao mesmo grau de seleção artificial intensiva e práticas de criação fechada que caracterizam os modernos cães de raça", afirmam os autores.

Igualmente diversificados
Para a nova pesquisa, Boyko e seus colegas examinaram o DNA de cães de raça e rua de toda a África, e mais animais de rua de Porto Rico e de raças mistas dos Estados Unidos. A equipe constatou que a diversidade genética dos cães de rua africanos se equipara à do leste asiático. Os autores apontam que isso não significa que os cães domésticos possam ter origem na África.

"Sabemos que a África não pode ser o local de domesticação de cães, porque não existem lobos cinzentos no continente", diz Boyko. Mas as constatações questionam os indícios anteriores de que a domesticação aconteceu no leste da Ásia.

"O que acredito estarmos detectando é o sinal de que cães de rua apresentam maior diversidade genética do que cães de raça", disse. Isso não significa que o leste da Ásia esteja fora da disputa. Mas para resolver o enigma de vez, os cientistas deveriam obter amostras genéticas de cães de rua na Europa, Oriente Médio e leste da Ásia, disse Boyko.

Quando o momento e local da domesticação forem determinados, acrescentou, o DNA canino poderá ajudar a decifrar mistérios sobre padrões migratórios e histórias populacionais dos seres humanos primitivos. Ele apontou, por exemplo, que "existem indícios fortes de que os cachorros tenham acompanhado os seres humanos ao Novo Mundo, e certamente acompanharam os polinésios em suas viagens de exploração".

As constatações foram publicadas pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Tradução: Paulo Migliacci ME
Fonte terra
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI3934396-EI238,00-Cientistas+buscam+origens+da+parceria+entre+homem+e+cao.html

Econtrado gene de comportamento compulsivo em cães

Cientistas associaram um gene ao comportamento compulsivo - em cachorros. Pesquisadores estudaram cães das raças doberman e pinscher que se contorciam e chupavam seus flancos durante horas e descobriram que os cães afligidos compartilhavam um gene. Eles descrevem sua descoberta - o primeiro gene do tipo identificado em cães - em um pequeno relatório na edição deste mês do periódico Molecular Psychiatry.

O dr. Nicholas Dodman, diretor da clínica de comportamento animal da Escola de Medicina Veterinária Cummings, da Universidade Tufts, em North Grafton, Massachusetts, e o principal autor do relatório, disse que a descoberta traz grandes implicações para distúrbios de compulsão em pessoas e animais.

Estima-se que entre 2,5% e 8% da população humana seja afetada pelo transtorno obsessivo-compulsivo. Ele se manifesta em comportamentos como lavar as mãos excessivamente, checar repetidamente fogões, fechaduras e luzes, e em ações nocivas como arrancar os cabelos da raiz e se mutilar.

O transtorno foi usado em filmes e programas de televisão populares para definir personagens como o recluso escritor Melvin Udall, interpretado por Jack Nicholson, em "Melhor É Impossível" e Adrian Monk, interpretado por Tony Shaloub, na série de televisão "Monk".

Distúrbios similares são conhecidos em cães, particularmente em certas raças, incluindo dobermans. Dodman e seus colaboradores procuraram por uma fonte genética para esse comportamento através do mapeamento e da comparação de genomas de 94 cães das raças doberman e pinscher que chupavam seus flancos, cobertores ou ambos com o de 73 dobermans normais.

Eles também estudaram os pedigrees de todos os cães à procura de padrões complexos de herança genética. Os pesquisadores identificaram um local no cromossomo canino 7 que contém o gene CDH2 (Caderina 2), e onde houve variação no código genético quando cães de comportamento compulsivo e normal eram comparados.

A associação estatística levou a uma investigação mais profunda com o intuito de determinar a proteína para a qual o gene continha instruções. A proteína em questão era uma das chamadas caderinas, que são encontradas ao longo do reino animal e que aparentemente estão envolvidas no alinhamento, adesão e sinalização de células.

A caderina também foi recentemente associada a transtornos do espectro do autismo, que inclui comportamentos repetitivos e compulsivos, disse o dr. Edward I. Ginns, principal autor do relatório no periódico Molecular Psychiatry e diretor do Laboratório de Diagnóstico Molecular da Escola Médica da Universidade de Massachusetts.

O dr. Dennis Murphy, psiquiatra que não esteve ligado ao estudo, disse que os resultados tinham potencial para trazer avanços na compreensão do transtorno obsessivo-compulsivo. O dr. Murphy, também chefe do Laboratório de Ciência Clínica do Programa de Pesquisa Intramural dos Institutos Nacionais de Saúde Mental, está agora trabalhando para encontrar e sequenciar o gene CDH2 em humanos, com o intuito de descobrir se ele está associado ao comportamento obsessivo-compulsivo.

Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo muitas vezes apresentam comportamentos normais que acabam ficando extremos, ritualizados, repetitivos e demorados, e sofrem de ansiedade e pensamento obsessivo. Como o transtorno envolve pensamentos obsessivos e devido à dificuldade em entender a cognição animal, é comum que os mesmos tipos de comportamento em animais sejam tratados simplesmente como transtorno compulsivo.

Quanto mais os cientistas descobrem sobre as causas moleculares inerentes a essa condição, mais eles usam "transtorno obsessivo-compulsivo" tanto para animais quanto para pessoas.

Estimativas recentes da dra. Karen L. Overall, veterinária especializada em comportamento animal da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia, sugerem que até 8% dos cães nos Estados Unidos - cerca de 5 a 6 milhões de animais - exibem comportamento compulsivo, como correr ao longo de cercas, andar para frente e para trás ou em círculos, perseguir o rabo, se irritar com mosquitos imaginários, lamber, ruminar e latir em excesso, e olhar fixamente. A proporção de machos e fêmeas com o problema é de 3 para 1 em cães, ela descobriu, enquanto que em gatos, a razão é inversa.

Overall disse que os cães costumam desenvolver comportamento compulsivo entre as idades de um e quatro anos. Alguns dobermans no grupo de Dodman iniciaram o comportamento mais cedo, com cães começando a chupar cobertores por volta dos 5 meses e a chupar seus flancos por volta dos 9 meses.

Os cães podem ser tratados, mas quando isso não ocorre, o comportamento compulsivo é uma das principais razões que levam as pessoas a dar os animais para adoção ou sacrifício, segundo especialistas veterinários em comportamento.

Overall afirmou em um artigo anterior que, em alguns casos, causas externas podem ter maior peso do que fatores genéticos no desenvolvimento de comportamentos compulsivos.

Ela disse que a prática de "enforcar" um cão com a coleira, uma forma de disciplina defendida por alguns treinadores, produzia comportamentos compulsivos. Cães que vêm de criadores ou abrigos, que foram resgatados, ou que ficam confinados, entediados ou ansiosos também parecem ter maior predisposição ao comportamento compulsivo.

Outros animais domésticos, notadamente gatos e cavalos, bem como alguns animais de zoológicos, exibem comportamentos compulsivos, como gatos siameses que chupam novelos de lã, e distúrbios de locomoção, como cavalos confinados que oscilam de um lado para o outro na cocheira e ursos polares, tigres e outros carnívoros acostumados a percorrer grandes territórios que andam para frente e para trás em cativeiro.

Embora antidepressivos, particularmente inibidores seletivos de reabsorção de serotonina e clomipramina (um antidepressivo tricíclico), e modificadores de comportamento tenham mostrado ser efetivos no controle do comportamento compulsivo em cães e pessoas, eles não parecem corrigir as patologias ou causas inerentes, Ginns disse. É provável que essas causas sejam tão variadas quanto os comportamentos compulsivos e tão complexas quanto a interação de múltiplos genes e o meio externo.

"Estresse e ansiedade, bem como trauma físico e doença, podem acionar o comportamento repetitivo que então toma vida própria", Ginns disse. Mas ele acredita que, em muitos casos, existe uma predisposição genética inerente, que responde aos estímulos ambientais de tal forma que um comportamento outrora normal se transforma em algo patológico. Essas disposições genéticas podem variar acentuadamente em diferentes comportamentos.

Alguns geneticistas dizem que devido ao seu pedigree detalhado e à similaridade de seus genes em relação aos dos humanos, os cães são o modelo ideal para estudar comportamentos humanos e patologias, especialmente aqueles que envolvem padrões complexos de herança genética. Poucos humanos possuem suas próprias genealogias detalhadas, mas eles são diligentes no registro de cada detalhe da ancestralidade de seus animais de sangue puro.

"Nick e eu compartilhamos um interesse em pedigrees", Ginns disse ao explicar como ele e Dodman se tornaram colaboradores de Kerstin Lindblad-Toh e seus sequenciadores de gene do Instituto Broad do MIT e de Harvard, o mesmo grupo que sequenciou o genoma canino que agora se mostra tão valioso tanto para geneticistas de humanos quanto de cães.

Tradução: Amy Traduções

Redação Terra

domingo, 7 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Teste de Material / Bitepilow PC Bruniris



Durante o Seminário nos deparamos com o material do companheiro PC, PC se prontificou em apoiar e fornecer muitos... muitos brindes de alta qualidade, que deram uma clicada no emocional da galera como diria meu amigo Leozinnnnnn)
A primeira vista já dava para perceber a grande qualidade de acabamento e de matéria prima.
O mordente é apresentado em diferentes durezas, e no mesmo formato.
O tamanho e ergonomia é perfeita, permitindo uma apresentação segura, fácil e firme, sem deformar como alguns outros que eu já usei, o tecido de bite permite boa entrada e fixação dos dentes.
Senti um pouco de falta de uma alça central para um trabalho de luta, porem não é nada que impossibilite o trabalho.
Consegui tirar bons lançados e boas mordidas com todos cães que eu testei.
Sobre a idéia de trabalhar com o Bite Pilow.
O pilow é perfeito para formação do cão, permite movimentos e manejo fácil, vc pode reforçar os comportamentos corretos, sem que o cão se embole com a luva, e dês-relacionar qualquer possível trauma com o objetivo final, para treinar lançado vc evita choques mesmo com os figurantes mais inexperientes, e o cão se condiciona a dar uma entrada forte rápida e muito mais confiante em qualquer lado que vc receba.
Eu Recomendo.
O pilow veio para ficar e facilitar o preparo dos cães.
Fotos Leo Style.

http://www.pcbruniris.com.br/produtos.htm