terça-feira, 30 de junho de 2009

Cão é a cara do dono?

Indiferente das raças ou dos mitos que acercam a cinofilia.
Oq determina o caracter do cão não é o tipo de comportamento que o dono apresenta em relação ao mundo, e sim a capacidade do dono direcionar as qualidades e fraquezas no caráter do cão.
Um cão nunca vai ser a cara do dono, já que o comportamento dos cães é um balanço entre genética e ambiente.
Na verdade, existem cães para determinados tipos de pessoas, que nunca serviriam para outros tipos, e isso independe da raça, da idade e do manejo.
A apesar de existirem alguns donos capazes de manipular o ambiente, e felizes coincidências que permitem uma boa relação, aonde o caracter do cão combinar com o caracter do dono, O contrario também ocorre com muita freqüência, e muitos problemas aparecem, e os opostos entram em choque, principalmente quando não foi feita uma boa escolha, como a de um cão, um que se enquadre no perfil.
E é comum o proprietário terminar tendo desgaste emocional e financeiro por adquirir um cão mal escolhido e mal direcionado.
Oq fazer para evitar?
Caso não queiram escrever best selers como Marley e eu, é importante se informar sobre a raça ou linhagem, e tbm existem testes e técnicas para escolha, é importante ser frio nessa hora, uma boa escolha pode determinar o siucesso de uma relação de pelo menos 10 anos.
Um bom adestrador pode prestar consultoria e colaborar muito nessa hora.

Rodrigo Didier

domingo, 14 de junho de 2009

Pisão e Cela do prismanlú seção b IPO Sch

Este fim de semana estive treinando na serra.

Filmei a ob muito legal do membro de nossa equipe Ricardo Pisão.
Com sua cadela Cela do Prismanlú.

A dupla tem apresentado grandes resultados em poucos treinos.
Graças a qualidade do treinador e da cadela.

É a criatura superando o criador rssss... ainda vou ter uma ob desta!!!!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

cães e gatos


Na minha opinião as desavenças entre cães e gatos são oriundas de agressão postural ou testes sociais.
Ambas as posturas podem passar informações que muitas vzs geram resultados nada agradáveis, pois poderão ser interpretadas de maneira errónea pela outra especie.
A postura do gato geralmente lembra um cão armado pronto para um teste social, postura tipica de desafio, armadão rabo levantado, movimentos mais lentos, o cão geralmente instintivamente responde armando e indo dar o confere químico(cheirar o anus do gato).
Essa aproximação resulta em reações e posturas defensivas como acoar e agredir, ou entrar em fuga ou caça, essas posturas que vão ser mal interpretadas por parte do cão, o gato ao contrario de seguir todo cerimonial no qual o cão esta acostumado, aproximação cheirar anus para captar as informações químicas, para depois decidir se vai brincar, tentar submeter, lutar.
Quando o gato opta pela fuga entrando em estado de presa que reforça ainda mais o estado de emoção e agressão do cão, e caracteriza aquele animal como presa em potencial
Quando o gato apresenta uma postura acoada, dificulta o entendimento do cão, e esse e geralmente opta por cheirar para pegar mais informações, nessa hora a reação do gato é agredir para se defender, desencadeando tbm a agressão ou fuga por parte do cão.
A comunicação inter especies dificulta o entendimento,s duas posturas geralmente não comunicam o tipo de aproach ou interação social no qual o cão ou o gato estão acostumados
E o fato de um ou outro nunca apresentar uma postura no qual estão preparados atavicamente a reconhecer,, geralmente esses encontros resultam reforçam o aprendizado em em estado de agressão.
Portanto é sempre bom criar a relação dos dois sob observação, já que muitas vzs a primeira impressão é que fica... permitir o contato social evitando as posturas no qual possam deflagrar algo incontrolavel, e isso vale tb para o primeiro encontro do cão com as indiferentes espécies.

Rodrigo Didier

terça-feira, 9 de junho de 2009

Achado gene que facilitaria domesticação de animais

Existe um gene da domesticação e da docilidade. Pelo menos em alguns animais, garantem pesquisadores. Associar genética a comportamento é tema altamente polêmico, mas um estudo de cientistas de Suécia, Rússia e Alemanha afirma que certas variações nos genes podem ser associadas a um comportamento mais dócil e à facilidade de contato com seres humanos. Numa pesquisa publicada na revista especializada “Genetics”, eles afirmam ter identificados regiões no DNA ligadas à domesticação, e outras, ao comportamento agressivo com seres humanos. O estudo foi realizado com ratos, mas os pesquisadores dizem que a descoberta seria válida para outras espécies de mamíferos, como vacas e cavalos. E poderia ser útil para selecionar animais para a domesticação. A descoberta explica por que certas espécies são domesticáveis, como os lobos, e outras permanecem selvagens, como os leões.Explicaria por que a vaca é doméstica, e o búfalo africano, não. Ofereceria uma explicação, inclusive, sobre por que alguns cavalos selvagens permanecem chucros. Frank Albert, do Instituto Max Planck na Alemanha, diz esperar que o estudo aumente a compreensão sobre a biologia da domesticação. As variantes ligadas à domesticação, segundo a “Genetics”, teriam sido selecionadas por milhares de anos, através do contato dos primeiros seres humanos com animais

Fonte O Globo

Será que encontraram o gene que diferencia um cão dominante de um cão não dominante?
Sabemos a muito atravéz de seleção que existem fatores geneticos que determinam padrões de comportamento, e procuramos direcionar corretamente isso, agora descobrir o gene e provar o ponto! reforça muito mais que estavamos no caminho certo.
Porem este gene estar associado a domesticação, e relacionar isso a agressão não me faz muito sentido, acho que deve ter mais a ver com socialidade ou disponibilidade, pq muitos cães domesticados apresentam agressão e permitem o convivio...

A algum tempo li tbm que existe uma enzima a DeltaFozB que influencia nas respostas nervosas dos animais, provavelmente esta enzima é que diferencia a resistencia a pressão psicologica imposta pelo meio, coisa que tbm é selecionada pelo sch.

Rodrigo Didier